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31 de janeiro de 2016

NÃO SE APEGA,NÃO



"QUERIDO CUPIDO, DESEJO QUE VOCÊ MORRA ATINGIDO PELA PRÓPRIA FLECHA!"


Apegar-se, vai além do que sentimos com alguém, vale para um objeto, aquele vestido que não te serve mais. O tapete velho e horrendo que faz você lembrar da sua avó, ou até mesmo aquela música que sempre te faz lembrar de alguém e na sequência chorar... Se apegar acontece, mas as vezes nos fazem tomar atitudes nada saudáveis.


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DESCRIÇÃO:

Desapegar: remover da sua vida tudo que torne o seu coração mais pesado. 
Loucos são os que mantêm relacionamentos ruins por medo da solidão. 
Qual é o problema de ficar sozinha? 
Que me desculpe o criador da frase "você deve encontrar a metade da sua laranja." 
Calma lá, amigo. Eu nem gosto de laranja. 
O amor vem pros distraídos.

Tudo começa com um ponto-final, 
a decisão de pôr fim ao namoro de dois anos com Gustavo. 
As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal PERFEITO! 
Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, 
disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. 
Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoestima e entrar em contato com seus próprios desejos. 
Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida com leveza e não se apegar ao que não presta. ainda assim. preservando seu lado romântico. 


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OPINIÃO (CONTÉM SPOILER):

Admiro você querido(a) leitor(a), que não se identificou com nenhuma das histórias vividas pela Isabela no livro!
Sério, me identifiquei de com quase tudo, desde a pura "ingenuidade", ao apaixonar-se ao ponto de estar completamente cega, encantada e sem noção. Não apenas no quesito relacionamento, mas também com aquela amiga(o), que sua mãe diz de primeira que você vai se dar mal, mas mesmo assim você insiste. 
Por que não desconfiamos assim que elas avisam ? Uai, elas não erram, é só esperar esse tal amigo pisar na bola, porque cedo ou tarde ele vai! 

No apego, creio que seja inevitável. Quando percebemos, já estamos dependentes de um "Bom Dia", como um viciado em drogas. 
E quando ele não vem, entramos em pânico, checando mensagens anteriores, se mostrando 'online' de algum modo, a espera daquela visualização... Mas quando a coisa toda não sai como se espera, como sonhamos no "Filme da Isabela" , jogamos tudo pro alto, dizendo "O amor não existe", "Não é pra mim", "Não quero saber de mais ninguém....

TUDO BALELA!!!

Queremos o amor sim! Precisamos dele, e ele começa dentro de nós, e sai como o ar que bate e volta, sentindo a brisa leve. 
Amar e ser amado, aquele amor que transborda, mas transborda tanto que nos faz caminhar, correr, quando em outra ocasião não haveria impulso. E buscamos ele sempre, sem perceber, mas acho que ele só nos encontra quando estamos distraídos e de bem, em paz. 

Não se apegar, é muito difícil, mas da pra fazer e principalmente, ter os pés no chão. Nem sempre aquela indireta é pra você. Ele pode simplesmente ser gentil, e não te querendo. 
Apegue-se, mas a si mesmo, e as coisas boas... que veem e vão... 

Não é amor quando dói, quando machuca. 

Indico o livro à TODOS! 


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AUTORA:

Isabela Freitas (@IsabelaaFreitas no twitter), tem 23 anos e sempre foi apaixonada por livros e pela escrita. 
Em 2011, começou seu blog isabelafreitas.com.br que já soma mais de 60 milhões de visualizações. Estudante de Direito, pretende cursar Jornalismo um dia. Mora com os pais m Juiz de Fora (MG), onde nasceu. 


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